Total de visualizações de página

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

WILKLIVROS

O Wikilivros (do inglês Wikibooks) é um projeto da Wikimedia Foundation dedicado ao desenvolvimento colaborativo (wiki) de livros, apostilas, manuais e outros textos didáticos de conteúdo livre (saiba mais). Todos os interessados podem ler ou melhorar um dos 6 545 módulos presentes em nossos 482 wikilivros, ou produzir novos materiais.

Nossos livrosA biblioteca apresenta aos leitores todos os nossos livros colaborativos sobre os mais variados assuntos. Para ter acesso a eles é possível classificá-los por tema, ordem alfabética, etapa de desenvolvimento e nível educacional. Divirta-se!
BIBLIOTECA
Pergunte a um wikilivristaCaso tenha qualquer duvida relacionada a um livro ou sobre funcionamento do Wikilivros, fique a vontade para nos perguntar.
Sugira um wikilivroProcurou um livro mas não o encontrou? Considere incluir a sua sugestão na lista de livros pedidos. Os editores poderão consultá-la ao decidir o próximo livro a ser escrito.

ConheçaConheça melhor o Wikilivros e aprenda a tirar o melhor proveito dos nossos materiais. (mais informações)

ParticipeÉ possível ajudar de inúmeras formas: corrigir erros, opinar ou até mesmo criar um novo livro didático. Descubra no portal comunitário outras formas de contribuir e acesse nossa lista de tarefas.

DialogueComo não poderia deixar de ser, as coisas por aqui são decididas por meio de diálogos, por isso se quiser participar das discussões da comunidade fique a vontade para opinar.


Os melhores do Wikilivros Melhor livro
O livro "Livro de receitas" foi escolhido como um dos melhores do Wikilivros. Ele traz uma grande variedade de receitas culinárias e boas dicas para quem busca novidades na cozinha.
Melhor capítulo
Este capítulo do livro "Civilização Egípcia" foi escolhido como um dos melhores do Wikilivros. Ele traz um estudo completo da civilização egípcia, sua história, sua cultura, etc. É um material bem ilustrado, com texto bem estruturado.
Melhor módulo
Este módulo do livro "Bioquímica" foi escolhido como um dos melhores do Wikilivros. Ele contém informações sobre o estudo de acidez e alcalinidade em soluções e considerações sobre o seu equilíbrio nas mesmas.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Atividade eproinfo - Planejando com Hipertextos - Projeto Medo, Medinho, Medão

Dançando com o Morto

A viúva estava na cozinha com o filho, contando o dinheiro que tinha encontrado debaixo do colchão, quando o marido, falecido fazia meses, apareceu e veio sentar-se à mesa com eles. A mulher e não se intimidou:
- O que é que você está fazendo aqui, seu miserável ?! Me dá paz! Você está morto! Trate de voltar para debaixo da terra.
- Nem pensar- disse o morto. – Estou me sentido vivinho.
A mulher mandou o filho buscar um espelho. Entregou ao morto para que ele visse a sua cara de cadáver.
- É... estou abatido. Deve ser falta de exercício – disse o falecido.
E mandou o filho buscar a sanfona, e convidou a mulher para dançar. Ela, é claro, não quis saber de dançar com o defunto, que cheirava pior que gambá.
O morto nem ligou. Começou a dançar sozinho. De repente a mulher viu que um dedo dele estava caindo, e ordenou:
- Toca mais rápido, menino!
Assim que o ritmo se acelerou, caiu outro pedaço.
- Mais depressa, que eu também vou dançar- ela resolveu.
E começou a requebrar e saltar e jogar a perna para o alto e balançar a saia.
O marido, animado, tratava de acompanhar as piruetas da mulher, e enquanto isso o corpo dele desmoronava. Até que só ficou a caveira pulando no chão, batendo o queixo. A mulher caprichou uma pirueta, a caveira imitou e o queixo desmontou. Pronto.
Mais que depressa, a mulher mandou o filho buscar um baú para guardar os pedaços do marido:
- Põe tudo que é dele, filho. Tudo. Que eu vou procurar uns pregos e um martelo.
Dali a pouco ela voltou e caprichou nas marteladas, para que o morto nunca mais escapulisse.
Enterraram o defunto de novo. Depois jogaram bastante cimento em cima.
Só no dia seguinte a viúva lembrou do dinheiro do marido, que ela tinha deixado em cima da mesa.
- Cadê!?!
- Uai, mãe! Não era para guardar no baú tudo que fosse dele?
Autor : Angela Lago
A viúva estava na cozinha com o filho, contando o dinheiro que tinha encontrado debaixo do colchão, quando o marido,falecido fazia meses, apareceu e veio sentar-se à mesa com eles. A mulher e não se intimidou:
- O que é que você está fazendo aqui, seu miserável ?! Me dá paz! Você está morto! Trate de voltar para debaixo da terra.
- Nem pensar- disse o morto. – Estou me sentido vivinho.
A mulher mandou o filho buscar um espelho. Entregou ao morto para que ele visse a sua cara de cadáver.
- É... estou abatido. Deve ser falta de exercício – disse o falecido.
E mandou o filho buscar a sanfona, e convidou a mulher para dançar. Ela, é claro, não quis saber de dançar com o defunto, que cheirava pior que gambá.
O morto nem ligou. Começou a dançar sozinho. De repente a mulher viu que um dedo dele estava caindo, e ordenou:
- Toca mais rápido, menino!
Assim que o ritmo se acelerou, caiu outro pedaço.
- Mais depressa, que eu também vou dançar- ela resolveu.
E começou a requebrar e saltar e jogar a perna para o alto e balançar a saia.
O marido, animado, tratava de acompanhar as piruetas da mulher, e enquanto isso o corpo dele desmoronava. Até que só ficou a caveira pulando no chão, batendo o queixo. A mulher caprichou uma pirueta, a caveira imitou e o queixo desmontou. Pronto.
Mais que depressa, a mulher mandou o filho buscar um baú para guardar os pedaços do marido:
- Põe tudo que é dele, filho. Tudo. Que eu vou procurar uns pregos e um martelo.
Dali a pouco ela voltou e caprichou nas marteladas, para que o morto nunca mais escapulisse.
Enterraram o defunto de novo. Depois jogaram bastante cimento em cima.
Só no dia seguinte a viúva lembrou do dinheiro do marido, que ela tinha deixado em cima da mesa.
- Cadê!?!
- Uai, mãe! Não era para guardar no baú tudo que fosse dele?
Autor : Angela Lago

domingo, 25 de setembro de 2011

DANÇANDO COM O MORTO

A viúva estava na cozinha com o filho, contando o dinheiro que tinha encontrado debaixo do colchão do marido, falecido fazia meses, apareceu e veio sentar-se à mesa com eles. A mulher e não se intimidou:

- O que é que você está fazendo aqui, seu miserável ?! Me dá paz! Você está morto! Trate de voltar para debaixo da terra.

- Nem pensar- disse o morto. – Estou me sentido vivinho.

A mulher mandou o filho buscar um espelho. Entregou ao morto para que ele visse a sua cara de cadáver.

- É... estou abatido. Deve ser falta de exercício – disse o falecido.

E mandou o filho buscar a sanfona, e convidou a mulher para dançar. Ela, é claro, não quis saber de dançar com o defunto, que cheirava pior que gambá.

O morto nem ligou. Começou a dançar sozinho. De repente a mulher viu que um dedo dele estava caindo, e ordenou:

- Toca mais rápido, menino!

Assim que o ritmo se acelerou, caiu outro pedaço.

- Mais depressa, que eu também vou dançar- ela resolveu.

E começou a requebrar e saltar e jogar a perna para o alto e balançar a saia.

O marido, animado, tratava de acompanhar as piruetas da mulher, e enquanto isso o corpo dele desmoronava. Até que só ficou a caveira pulando no chão, batendo o queixo. A mulher caprichou uma pirueta, a caveira imitou e o queixo desmontou. Pronto.

Mais que depressa, a mulher mandou o filho buscar um baú para guardar os pedaços do marido:

- Põe tudo que é dele, filho. Tudo. Que eu vou procurar uns pregos e um martelo.

Dali a pouco ela voltou e caprichou nas marteladas, para eu o morto nunca mais escapulisse.

Enterraram o defunto de novo. Depois jogaram bastante cimento em cima.

Só no dia seguinte a viúva lembrou do dinheiro do marido, que ela tinha deixado em cima da mesa.

- Cadê!?!

- Uai, mãe! Não era para guardar no baú tudo que fosse dele?

Autor : Angela Lago

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

 JARDIM DOMINIQUE
          Numa bela manhã ensolarada  numa escola estadual, a professora de 4ª série chamada  Marisa e sua aluna Débora da turma A, resolveram fazer um canteiro de flores atrás da quadra, combinaram de levar algumas mudas de  flores para plantar no dia seguinte.
         E assim aconteceu, quando estavam terminando de plantar as mudas que tinham levado, ouviram um barulho estranho. Então foram ver o que era se aproximaram e viram um tipo de  buraco.Marisa e Débora pondo olho bem de perto viram que ali havia um sapinho e que  o buraco era sua casa. Deixaram o sapo em sua casinha e voltaram para a classe.
          Na manhã do dia seguinte Marisa foi regar o jardim para as plantas não morrerem, e nesse momento, estava tendo a aula de educação física  uma turma de crianças pequenas.Curiosas foram ver o que ela estava fazendo. Quando se aproximaram viram o sapo e alvoroçados queriam jogar pedra no sapo, mas a professora Marisa vendo  aquilo falou pra eles não jogarem pedras no sapo e continuarem brincando.
           No outro dia novamente, ela foi regar as flores e as mesmas crianças apareceram novamente com a mesma ideia de tacar pedra no sapo, Marisa novamente tornou a falar para eles não jogarem pedras no sapo, pois ele havia escolhido nossa escola para morar e que todos deviam cuidar dele, as crianças  acalmaram –se e retornaram a sala de aula.
          Marisa e Débora tiveram a ideia de apresentar o jardim para as 4ª series.Ela  levou a turma B  para conhecer o jardim, plantar  novas mudas e os alunos  se divertiram com as novas descobertas e aprenderam que não pode maltratar os animais porque eles fazem  para a natureza.
         Marisa e seus alunos deram o nome de Dominique para o sapo e o jardim passou a ser chamado de Jardim Dominique...
                          Escrito por: Juliana Silva Felippe 4ªB

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

A CASA MISTERIOSA


A CASA  MISTERIOSA

     Em um bairro distante, moravam três crianças que eram muito amigas, e se chamavam Carol, Lucas e Eloíza.
     Em frente a casa deles morava um velho muito estranho, chamado Samuel.
     Um dia, as crianças estavam andando de bicicleta, em frente sua casa, o velho ficou nervoso quando viu  as crianças brincando e disse a elas:
     -Saíam de frente da minha casa!!!!Seus pestinhas!
     As crianças assustadas, saíram correndo com ter medo dele.
     Dias passavam, e as crianças só viam as maldades que ele  fazia com as pessoas.
     Cansadas das maldades que cometia, resolveram entrar na casa dele, para ver qual era seu mistério já que ninguém podia chegar perto da sua casa.
     Elas tiveram uma ideia, pegaram todos os equipamentos possíveis, claro e ficaram atentas na hora que ele saía, e a hora que ele chegava.
      Quando chegou a hora do velho sair, as crianças esperaram uns minutos para ver se ele não voltava.
      Devagar, elas empurraram a porta, acenderam cada um a sua lanterna, entraram na casa misteriosa.
      Com muito medo começaram a andar em passos lentos. Eloíza viu um  caixão e disse:
      -Gente, o que será tem nesse caixão?
      -Pode ser o mistério!-disse Carol.
      -Então vamos abrir!- disse Lucas.
      Quando ele abriu o caixão, levou um susto, tinha esqueletos.
      Os três saíram correndo de medo, em direção da porta, mas a porta  trancou sozinha.
      Com muito medo, continuaram andando, quando viram que a porta não iria abrir.  
      De repente entraram em uma sala assustadora, onde só tinham, morcegos, bruxas, porções, caldeirão, esqueletos,escorpiões, cobras e livros de feitiços.
      Assustados saíram correndo para ver se a porta estava aberta, mas não.A porta não estava aberta,tentaram pela janela, mas também estava fechada.
      Quando viram que  não tinha mais saída,o velho Samuel chega, mais furioso do que nunca, porque sentia que havia alguém em sua casa, mas não sabia quem.
     De repente, as crianças tacam uma pedra, e Samuel vai atrás da pedra, assim elas conseguem sair da sua casa.
     As crianças, assustadas, saíram correndo, pra muito,muito longe. Até hoje ninguém teve noticias delas.
    Alguns dizem que o velho Samuel reconheceu as crianças e se vingou.
   
                                                      by:Lorena Vitória Giraldini - 4 ° série A



terça-feira, 13 de setembro de 2011

HISTORIAS DE MEDO

Os Dois Monstros
Esta história é muito impressionante porque fala de dois monstros que eu já vi, de verdade, com estes meus olhos que a terra há de comer.
Era uma vez uma rua que tinha uma calçada... (aliás, quase sempre, numa rua, tem uma calçada!)
Naquela calçada tinha uma árvore e, em frente a árvore, uma casa onde morava uma moça.
Um dia, a moça estava calmamente varrendo a calçada e não tinha percebido ainda que atrás da árvore tinha um monstro escondido....
Era um Monstro horrível!
Tinha uma carcaça marrom, antenas na cabeça e andava se arrastando com sua barriga roçando o chão sujo da rua.
A moça, pobrezinha, estava varrendo a calçada distraída e ía levando o lixo até perto da árvore quando avistou aquela figura horrenda...
- Socorro, uma barata...
O monstro, que era uma barata, levou um susto e se escondeu debaixo de uma folha de árvore que estava no chão da calçada.
A moça, pobrezinha, entrou em sua casa correndo desesperada.
Daí, a barata olhou para o alto da rua e... viu um outro monstro.
Era um monstro enorme... (Como você deve estar lembrado, a barata tem só meio centímetro de altura!).
Monstro Enorme tinha mais de um metro de altura... dois buracos no meio da cara por onde respirava... cabelos amarelos em cima da cabeça... e calçava um par de tênis.
O monstro enorme vinha descendo a rua quando viu uma folha no chão da calçada e pisou em cima esmagando a pobre barata atônita!
Daí o monstro enorme... olhou para o campinho que tinha no fim da rua e gritou para as crianças que estavam jogando bola:
- Oi turma, eu também quero jogar.
O monstro enorme, para a barata, era um menino loiro que se chamava Igor!
Moral da história: os monstros são sempre aquelas coisas que assustam a gente, mesmo que sejam pequeninas como uma barata ou enormes como um menino, perto de uma barata!

O Fantasma
O fantasma entrou pela janela da cozinha.
Tinha uma mosca pousada no fio da lâmpada da cozinha.
O fantasma chegou pertinho da mosca e gritou:
- BÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚ...
A mosca levou o maior susto e procurou refúgio numa caverna escura.
A caverna se fechou e a mosca ficou toda molhada numa poça de um líquido viscoso e começou a morrer afogada.
A caverna escura era a boca aberta de uma menina assustada que estava ouvindo esta história...
A Raquel, era este o nome da menina boquiaberta, ficou com nojo e cuspiu a mosca que caiu no chão já morrendo afogada.
A mosca morreu e virou um novo fantasma.
Você já reparou que às vezes você esta olhando uma mosca que esta pousada numa parede, ou no fio de alguma lâmpada, e de repente, sem mais nem menos que de repente... a mosca sai voando rápido como se tivesse levado um susto?
É porque um fantasma chegou perto dela e gritou:
- BÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚ...
Os fantasmas adoram gritar - BÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚ... para as moscas distraídas.
A gente não escuta porque a voz dos fantasmas é muito fraquinha... Só as moscas e alguns outros insetos que não tem medo de fantasmas escutam seus BÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚs.
E se tem inseto que não tem medo de fantasma... por que é que a gente vai ter???
Eu é que não tenho medo de fantasma... Eu não sou mosca!
Moral da história: Em boca fechada não entram moscas nem fantasmas de moscas!

As Bruxas
Outro dia eu resolvi escrever uma história de bruxas que fosse horripilante !
Então saí do meu castelo à meia-noite e fui a uma livraria, que fica aberta 24 horas, e comprei: um livro da "Bronca de Leve e a Bruxa Malvada", um gibi que tinha histórias da "Maga Patológica" e outro com histórias da "Madame Mingau".
Levei o livro e os gibis para o meu castelo e comecei a lê-los com avidez:
O espelho mágico disse à Bruxa Malvada que a Bronca de Leve era mais branca e mais limpa que a Bruxa...
A Bruxa Malvada ficou com muita inveja da Bronca de Leve, encantou uma maçã com um veneno para deixar a Bronca adormecida... enganou a pobre princezinha que morava com sete anões... e, a infeliz, depois de saborear apenas uma mordida na maçã, adormeceu profundamente.
Os anões pensaram que ela estava morta e fizeram um caixão de defunto de vidro... Puseram a Bronca dentro do caixão e o levaram para uma clareira na floresta negra.
Passaram alguns dias... Os anões já estavam esgotados de tanto velarem a pobrezinha. Já pensavam em voltar para casa quando apareceu um príncipe de nome Encantado que achou a Bronca linda. Deu um beijo nela e a princezinha acordou. A Bronca casou com o Encantado e foram felizes para sempre.
No gibi da Maga Patológica ela fez um montão de feitiçarias para roubar a moeda número um do Patinho e todas as vezes se deu mal.
A Madame Mingau fez das tripas coração para tentar conquistar o amor do Assombra mas de nada adiantou porque o bandido continuou solteirão.
Comecei a ficar preocupado com o futuro das bruxas deste mundo.
Com tanta bruxa incompetente, dando mau exemplo às criancinhas, ninguém mais vai ter medo delas!
Moral da história: decepcionado com as bruxas resolvi escrever a história mais assustadora do Mundo! Tam, tam,
Itagyba Kuhlmann



A LENDA DO SAPO DOMINIQUE

O SAPO DOMINIQUE
Uma bela segunda-feira ensolarada, na Escola Antonio Carlos Pacheco e Silva, mais conhecida como “Pacheco” a professora  Marisa e sua aluna Débora foram plantar algumas mudas de flores, numa mina de água que apareceu no fundo da quadra esportiva. De repente a Débora olhou para o centro da mina e viu uma pedra  diferente, chegou mais perto para ver  melhor e constatou que era um sapo. Imediatamente chamou a professora que estava de costas agachada plantando,  ela se levantou e foi ver o sapo, em seguida pegou a máquina fotográfica para tirar uma foto .
Para a surpresa delas o sapo começou a se levantar e transformou-se num lindo homem, alto, moreno jambo, cabelos negros e lisos. As duas imediatamente se apaixonaram por ele. A professora ficou muda, estatizada. A Débora parou de boca aberta,  não sabiam o que fazer.
___Quem é vo-vo-vo-vo cê ?- arriscou a Marisa
___ Croc! Croc! – foi a resposta que ouviram.
Coçando os olhos Débora sussurrou:
___ Isso não é real! È só imaginação!
Mal a menina terminou de falar, o homem foi diminuindo ,diminuindo até transformar-se novamente em sapo.
As duas continuaram a plantar assustadíssimas, em silêncio, pois não tinham certeza se o acontecido era real ou apenas frutos da imaginação fértil de professora e aluna.
A partir daquele dia o sapo passou a ser chamado de Dominique.
Autora : Débora  Lima Nascimento  - 10 anos