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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Dinossauros “bebês” são encontrados juntos em ninho

Dinossauros “bebês” são encontrados juntos em ninho

Formatura 2011

Encerrando as atividades do ano letivo de 2011, nossa escola realizou o evento de formatura do cicloI e PROERD ( Programa Educacional de Resistência as Drogas e a Violência). O evento contou com a participação de pais, familiares, comunidades, professores, funcionários e alunos formandos e homenageados do ano.O ápice do evento foi a entrega das medalhas e certificados, que gerou lágrimas nos envolvidos. Como alunas destaques foram premiadas as alunas Emmanuely 4ª A Naila 4ª B. O aluno Murilo e Mariana recebem medalhas de alunos nota 10. Foram premiadas também as melhores redações tendo como vencedoras as alunas Lorena 4ª A e Juliana 4ªB. A aluna Melyssa homenageou o instrutor do Proerd Divino. Diante do entusiasmo do público notou-se que acontecimento como esse vem enriquecer as atividades escolares e aproximar a comunidade da escola.O evento foi realizado no dia 03 de dezembro de 2011.
E. E. Antonio Carlos Pacheco e Silva
Diretora: Edna
Cooredenadora Francisca
Professoras :4ª série Marisa e Sandra

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Computador de dois mil anos


09/12/2011 às 07:00 | Por Michelson Borges


O Mecanismo de Anticítera. O Mecanismo de Anticítera. (Imagem: Wikipédia)
Que pensamentos lhe ocorreriam, caso você encontrasse um mecanismo antiquíssimo, com mais de dois mil anos de idade, capaz de fazer cálculos astronômicos precisos; um verdadeiro computador? Esse dispositivo existe e é conhecido como Mecanismo de Anticítera. Resultado da engenhosidade dos gregos antigos, era mais sofisticado tecnologicamente do que qualquer outro mecanismo inventado por qualquer outra civilização pelo menos nos mil anos seguintes.
Pesquisadores utilizaram tecnologias de imagem e de tomografia em raio x de alta resolução para estudar os fragmentos remanescentes do mecanismo. O que descobriram? Que o computador grego permitia acompanhar os movimentos da Lua – inclusive recriando sua órbita irregular –, do Sol, de alguns planetas e até prever eclipses.

O Mecanismo de Anticítera foi descoberto em 1901 por um grupo de mergulhadores que apanhavam esponjas próximo à ilha de Anticítera. As peças foram retiradas de um naufrágio a 42 metros de profundidade, ocorrido em 65 a.C.

O achado consistia em um engenhoso arranjo com pelo menos 30 engrenagens de alta precisão, todas feitas de bronze. As peças ficavam dentro de uma caixa coberta com inscrições. Reconstruções tridimensionais feitas em computador sugerem como o dispositivo pode ter funcionado.

“Trata-se de um dispositivo extraordinário, o único do tipo. Além da precisão para fazer cálculos astronômicos, tinha um lindo desenho. A maneira como as partes mecânicas foi projetada é de cair o queixo. Quem quer que o tenha construído, o fez extremamente bem”, disse Mike Edmunds, da Universidade de Cardiff.


Esse achado me faz pensar pelo menos duas coisas: (1) As civilizações antigas não tinham nada de “primitivas” e apontam para a origem superior da nossa espécie (lembre-se também das magníficas pirâmides e outras obras monumentais e inigualáveis). (2) Por que os pesquisadores concluíram logo de cara que o Mecanismo de Anticítera foi construído com engenhosidade? Não poderia ele ser o resultado do ajuntamento casual de metais ao longo de milhões de anos? Por que não? Então, por que os evolucionistas não titubeiam em atribuir à seleção natural e a mutações aleatórias (portanto, ao acaso) a existência de mecanismos infinitamente mais complexos do que os computadores mais modernos? Não consigo entender a “lógica” deles.

Note o que afirmou Edmunds: “[O dispositivo extraordinário tem um] lindo desenho. A maneira como as partes mecânicas foi projetada é de cair o queixo. Quem quer que o tenha construído, o fez extremamente bem.” Então pense nas células , no DNA , na quinesina , no olho e no cérebro humano , no flagelo bacteriano , nas bursas , na placenta , etc., etc., etc. Quem quer que os tenha construído também os fez extremamente bem.


Michelson Borges, editor do blog http://www.criacionismo.com.br/ e autor do livro A História da Vida.


 

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

FESTA DA FAMÍLIA

No dia 05 de novembro de 2011, aconteceu na E.E. Antonio Carlos Pacheco e Silva a 1ª FESTA DA FAMÍLIA, com a participação dos pais , dos alunos e alunas, professores, funcionários e toda comunidade local.
Na festa teve muitas atrações, as famílias puderam se divertir brincando na Boca do palhaço, com a Pescaria, com a pintura de rosto, além de saborearem o delicioso pastel, churrasco, cachorro quente e sorvete.
Na quadra esportiva sob a coordenação do policial do Proerd Divino houve apresentações artísticas de todas as séries, organizadas pelas professoras Viviane e Shisleide. Na abertura das apresentações todas as pessoas cantaram a música do padre Zezinho “Oração pela Família”.
Gostamos muito desta festa, mas o mais importante foi ver as famílias reunidas se divertindo e no próximo ano esperamos ver outras crianças se divertindo como nós, pois essa festa deixou um gostinho de quero mais!
Produção: Rebeca, Laisla, Melyssa, Rafaela, Eduarda, Lorena, Mariana, Débora, Lucas, Gustavo – Alunos da 4ª série A

sábado, 5 de novembro de 2011

O espantalho Monstro

A história que eu vou contar é de um velho fazendeiro, que ficou biruta, e por isso foi internado em uma clínica de loucos. Vamos começar!
Em uma fazenda, morava um fazendeiro, muito pobre que com muito esforço e trabalho foi fazendo fortuna.
Passado os anos ele enriqueceu, ficou muito rico.
O comércio dele foi crescendo, comprava fazendas e as alugavam.
Nas fazendas ele tinha muitas plantações de alface, tomate, batata, cenoura, cebolinha, etc, ...
A plantação que ele mais conseguia dinheiro era com a lavoura de café.
Um dia, ele quis comprar um espantalho. Foi, comprou, instalou-o nas lavouras de café.
Os dias foram passando e o fazendeiro ficando cada vez mais rico.
Até que um dia, o fazendeiro estava andando pela lavoura contemplando todo seu trabalho, quando de repente o espantalho piscou para ele.
Assustado, o fazendeiro saiu correndo dizendo a todos:
-O espantalho piscou mim.
Todo mundo pensou que ele estava vendo coisas, então, ninguém ligou.
No dia seguinte, ele e seus empregados, estavam colhendo milho, de repente o espantalho diz, para ele:
-Eu vou te pegar!
O homem saiu correndo, gritando:
-Socorro!Socorro!
Todos que estavam na fazenda ouviram os gritos, e foram ver o que estava acontecendo.
Era o fazendeiro gritando de novo.
Todos perguntaram pelo que havia acontecido. O homem insistia que era o espantalho que queria lhe pegar.
Achando que o homem estava louco, internaram-no, em um hospício.
Anos se passaram, e o espantalho sumiu e algumas pessoas dizem que ele se transformou num monstro e vive a assombrar pessoas.


by:Lorena Vitória Giraldini-4° série A.

sábado, 22 de outubro de 2011

O RIO PIRACICABA

O rio Piracicaba é um rio brasileiro do estado de São Paulo.

É o maior afluente em volume de água do rio Tietê. É também um dos mais importantes rios paulistas e responsável pelo abastecimento da Região Metropolitana de Campinas e parte da Grande São Paulo.

A bacia hidrográfica do rio Piracicaba estende-se por uma área de 12.531 km², situada no sudeste do Estado de São Paulo e extremo sul de Minas Gerais.

O rio Piracicaba nasce da junção dos rios Atibaia e Jaguari, no município de Americana. Após atravessar a cidade de Piracicaba, recebe as águas de seu principal afluente, o rio Corumbataí. O rio Piracicaba percorre 250 km de sua formação até a sua foz no rio Tietê entre os municípios de Santa Maria da Serra e Barra Bonita.

O Piracicaba possui diversos meandros, que transformam o leito em sinuoso porém tranquilo, apto para a navegação de embarcações de menor porte após a cidade de Piracicaba. Seus meandros são a origem do nome do rio, que em tupi significa "lugar onde o peixe para".

A bacia hidrográfica do rio Piracicaba localiza-se numa das regiões mais desenvolvidas do estado de São Paulo, abrangendo importantes municípios como Bragança Paulista, Campinas, Limeira, Americana, Atibaia, Rio Claro, Santa Bárbara d'Oeste e Piracicaba.
História e aproveitamentoO Piracicaba foi utilizado como rota fluvial de acesso ao Mato Grosso e Paraná no século XVIII e cidades como Piracicaba foram fundadas nas suas proximidades.

Ao longo dos séculos XIX e XX, o rio foi utilizado como rota de navegação de pequenos vapores e como fonte de abastecimento para engenhos e fazendas de cana-de-açúcar e café.

Por volta de 1960, o governo paulista decide reforçar o abastecimento de água da Região Metropolitana de São Paulo e constrói diversas represas nas nascentes da bacia hidrográfica do Piracicaba, formando assim o Sistema Cantareira, maior responsável pelo abastecimento de água de São Paulo que capta e desvia águas dos formadores do rio Piracicaba, reduzindo assim o nível de água do rio e de seus afluentes.

Por volta de 1980, a industrialização e metropolização da Região Metropolitana de Campinas levam a uma crescente contaminação das águas já escassas do Piracicaba e o rio chega ao século XXI como um dos mais contaminados do país.

Nos últimos anos, a criação de grupos de pressão, maior fiscalização e negociações quanto a reversão das águas feita pelo Sistema Cantareira, além da construção de Estações de Tratamento de Esgoto em algumas cidades evitaram que o quadro se agravasse ainda mais, porém o Piracicaba continua registrando águas impróprias para consumo humano e animal em grande parte do seu curso.

A navegação no rio poderá ser retomada com a construção de uma barragem próxima a foz do rio, em Santa Maria da Serra, que possibilitaria a navegação do rio até as proximidades da cidade de Piracicaba e interligaria a região de Campinas à Hidrovia Tietê Paraná, porém o projeto ainda não possui previsão de efetivação.

O rio Piracicaba atravessa uma das regiões mais antigas de ocupação do Estado de São Paulo e está firmemente situado na cultura da cidade de Piracicaba, que cresceu ao longo de suas margens. Nesta cidade, diversas festas populares são realizadas às margens do rio, a figura do pescador caipira ainda resiste e a música caipira típica daquela região imortalizou o rio na música Rio de Lágrimas.

FONTE:http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Piracicaba_(S%C3%A3o_Paulo)

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

RIO TIETÊ

O rio Tietê ("rio verdadeiro" ou "rio muito bom" em tupi[1]) é um rio brasileiro do estado de São Paulo. É famoso nacionalmente por atravessar, em seus 1 010 km,[2] o estado de São Paulo e a capital paulista.
Nasce em Salesópolis na serra do Mar, a 1 120 metros de altitude. Apesar de estar a apenas 22 quilômetros do litoral, as escarpas da serra do Mar obrigam-no a caminhar em sentido inverso, rumo ao interior, atravessando o estado de São Paulo de sudeste a noroeste até desaguar no lago formado pela barragem de Jupiá, no rio Paraná, entre os municípios de Itapura (SP) e Três Lagoas (MS), cerca de cinquenta quilômetros a jusante da cidade de Pereira Barreto.

O nome "Tietê" foi registrado pela primeira vez em um mapa no ano de 1748 no mapa D'Anvile[3] e, em tupi, significa "rio verdadeiro", ou "águas verdadeiras.

Nascentes
Placa indicativa das nascentes do rio Tietê As nascentes ficam no Parque Nascentes do Rio Tietê, que se situa no município de Salesópolis. São cerca de 134 hectares, dos quais 9,6 já estão sob controle ambiental, protegendo as diversas nascentes que irão formar o mais importante rio do estado de São Paulo.

Localiza-se no bairro da Pedra Rajada, a dezessete quilômetros do centro de Salesópolis, junto a divisa com o município de Paraibuna. O acesso se dá pela SP-88 (estrada das Pitas), onde se acessa uma estrada vicinal de seis quilômetros em terra batida que leva à nascente.

Inicialmente nas mãos de particulares, teve sua flora original destruída. Tombado pelo estado, sua área foi recuperada, apresentando, agora, floresta secundária. As nascentes surgem entre rochas que ladeiam um minúsculo lago. A água brota em três diferentes pontos e o lago é povoado por pequenos peixes, os guarus.

Logo a poucos metros de sua nascente, um vertedouro permite medir o volume de água gerado pelo lençol freático. Destaca-se o elevado fluxo de água produzido pela nascente. Um mural no local fornece alguns dados da nascente do rio Tietê. Na data indicada, verifica-se que as nascentes produziram mais de três metros cúbicos de água por hora. Ao longo do seu trecho inicial, o rio Tietê recebe a contribuição de vários lençóis freáticos, tornando-se um córrego de elevado volume de água no pequeno trajeto que percorreu.

Ainda dentro do município de Salesópolis, existe uma das primeiras hidrelétricas construídas no Brasil, que é a atual usina Parque de Salesópolis. Construída em 1912 pela antiga Light, gerava energia a partir de uma queda de 72 metros de altura do rio Tietê. O parque está aberto para visitação pública, sendo que há um museu junto à usina. Em março de 2008, foi retomada a produção de energia elétrica. Destacam-se os maquinários antigos lá instalados.

Impacto sócio-econômicoVer também: Marginal Tietê

Vista aérea do rio Tietê com a Marginal Tietê. O Tietê cruza a Região Metropolitana de São Paulo e percorre 1 136 quilômetros ao longo de todo o interior do estado, até o município de Itapura, em sua foz no rio Paraná, na divisa com o Mato Grosso do Sul.

No município de São Paulo, é margeado pela via expressa Marginal Tietê, que junto com a Marginal Pinheiros, compõe o principal sistema viário da cidade, estima-se que 2.000.000 de veículos passem por uma das duas marginais diariamente, esse dado foi fornecido pela CET - Companhia de Engenharia de Tráfego.

Logo após sair do município de São Paulo, o rio Tietê tem no município de Santana de Parnaíba a usina hidrelétrica Edgar de Souza e um pouco mais adiante a hidrelétrica de Rasgão e entre estas as duas, a barragem de Pirapora do Bom Jesus.

Ambas as hidrelétricas foram construídas pela antiga Light e muito contribuíram para a geração de energia para a cidade de São Paulo.

O rio Tietê drena uma área composta por seis sub-bacias hidrográficas (Alto Tietê, Sorocaba/Médio Tietê, Piracicaba-Capivari-Jundiaí, Tietê/Batalha, Tietê/Jacaré e Baixo Tietê) em uma das regiões mais ricas do hemisfério sul, e ao longo de sua extensão suas margens banham 62 municípios ribeirinhos.

Segundo arqueologistas, há pelo menos 6 000 anos, populações se utilizam da bacia hidrográfica do rio Tietê, um rio que também teve papel de destaque no período dos Bandeirantes e na eletrificação da cidade de São Paulo.

Aproveitamento hidrelétricoAo longo do rio Tietê, foram construídas muitas barragens com o intuito de se aproveitar o potencial hidrelétrico. Entre estas, podem-se citar:


Barragem de Barra BonitaA Barragem da Usina Parque de Salesópolis, em Salesópolis.
A Barragem Edgard de Souza,em Santana de Parnaíba.
A Barragem de Pirapora do Bom Jesus, em Pirapora do Bom Jesus
A Barragem de Rasgão, no município de Pirapora do Bom Jesus.
A Barragem Laras, próxima a Laranjal Paulista
A Barragem de Anhembi, próxima à cidade de Anhembi.
A Barragem de Barra Bonita, próxima à cidade de Barra Bonita
A Barragem Bariri, próxima à cidade de Bariri.
A Barragem Ibitinga, entre as localidades de Borborema e Iacanga.
A Usina Hidrelétrica Mário Lopes Leão, próxima às cidades de Promissão e Avanhandava
A Barragem Três Irmãos - Permitiu o aproveitamento de parte da água do Tietê na usina de Ilha Solteira através do desvio pelo canal Pereira Barreto que interliga os lagos das duas barragens.
[editar] HidroviaVer artigo principal: Hidrovia Tietê-Paraná
Em diversas das barragens citadas (como por exemplo na de Barra Bonita)m foram implementados sistemas de eclusas que viabilizaram a manutenção da navegação fluvial. Muitas barcaças fazem o transporte da produção da região a um custo menor do que o do transporte rodoviário. A hidrovia Tietê-Paraná "permite a navegação numa extensão de 1 100 quilômetros entre Conchas, no rio Tietê (SP) e São Simão(GO), no rio Paranaíba, até Itaipu, atingindo 2 400 quilômetros de via navegável. Ela já movimenta mais de um milhão de toneladas de grãos/ano, a uma distância média de setecentos quilômetros. Se computarmos as cargas de pequena distância como areia, cascalho e cana de açúcar, a movimentação no rio Tietê aproxima-se de 2 000 000 de toneladas." (fonte: DNIT) Desta hidrovia, cerca de 450 km do rio Tietê são plenamente navegáveis.

[editar] Poluição e degradação ambiental
Rio Tietê em São Paulo, retratado em cartão-postal antigo. Embora seja um dos rios mais importantes economicamente para o estado de São Paulo e para o país, o rio Tietê ficou mais conhecido pelos seus problemas ambientais, especialmente no trecho em que banha a cidade de São Paulo.

Não faz muito tempo que o rio Tietê se tornou poluído. Ainda na década de 1960, o rio tinha até peixes no seu trecho da capital. Porém, a degradação ambiental do rio Tietê teve início de maneira sutil na década de 1920, com a construção da represa de Guarapiranga, pela empresa canadense Light, para posterior geração de energia elétrica nas usinas hidrelétricas Edgar de Souza e Rasgão, localizadas em Santana de Parnaíba. Esta intervenção alterou o regime de águas do rio na capital e foi acompanhada de alguns trabalhos de retificação também pela Light, que deixaram o leito do rio na área da capital menos sinuoso, nas regiões entre Vila Maria e Freguesia do Ó.

Porém, ainda nas décadas de 1920 e 1930, o rio era utilizado para pesca e atividades desportivas: eram famosas as disputas de esportes náuticos no rio. Nesta época, clubes de regatas e natação foram criados ao longo do rio, como o Clube de Regatas Tietê e Espéria, clubes que existem até hoje.


Marginal Tietê, com o rio Tietê, em São Paulo. O processo de degradação do rio por poluição industrial e esgotos domésticos no trecho da Grande São Paulo tem origem principalmente no processo de industrialização e de expansão urbana desordenada ocorrido nas décadas de 1940 a 1970, acompanhado pelo aumento populacional ocorrido no período, em que o município evoluiu de uma população de 2 000 000 de habitantes na década de 1940 para mais de 6 000 000 na década de 1960.

Esse processo de degradação a partir da década de 1940 também afetou seus principais afluentes, como o rios Tamanduateí e Aricanduva, sendo no primeiro particularmente mais perigoso, pois o Tamanduateí trazia da região do ABC os esgotos industriais das grandes fábricas daquela região. A política de permitir uma grande expansão do parque industrial de São Paulo sem contrapartidas ambientais acabou por inviabilizar rapidamente o uso do rio Tietê para o abastecimento da cidade e inclusive para o lazer.

A partir das décadas de 1960 e 1970, a falta de vontade política dos então governantes, aliada a uma certa falta de consciência e educação ambiental da população (agravadas pela ditadura militar) anulou qualquer iniciativa em gastar recursos em sua recuperação, o que aliado à crescente demanda (fruto da expansão econômica e populacional da cidade), degradou o rio a níveis muito intoleráveis nas décadas de 1980.


Poluição no município de Salto, interior de São PauloNa década de 1980, o governo do estado contratou os estudos do SANEGRAN (Saneamento da Grande São Paulo), efetuados pela ENGEVIX, sob a coordenação do engenheiro sanitarista Jorge Paes Rios, todavia as obras não foram executadas devido aos enormes custos e a falta de vontade política.

Em setembro de 1990, a Rádio Eldorado fez um programa especial ao vivo, com dois repórteres: um, da própria Rádio Eldorado, estava em São Paulo, navegando pelo rio Tietê e comentando sobre a poluição e deterioração das águas: o outro, do serviço brasileiro da emissora de rádio britânica BBC, navegava nas águas límpidas e despoluídas do rio Tâmisa de Londres, Inglaterra, comentando sobre a qualidade daquele rio, que passou por um processo de recuperação desde a década de 1950.

Tal programa de rádio provocou grande repercussão em outros órgãos de imprensa, principalmente o jornal O Estado de S. Paulo, do mesmo grupo da rádio.

Uma organização não governamental, Núcleo União Pró-Tietê, liderada por Mário Mantovani, foi criada, canalizando a pressão popular por um rio mais limpo. A sociedade civil chegou a colher mais de um milhão de assinaturas, um dos maiores abaixo-assinados já realizados no país.

Projeto TietêDiante de tais pressões populares, em 1991, o governador de São Paulo Luiz Antonio Fleury Filho, ordenou à Sabesp - empresa de saneamento básico do estado, que se comprometesse a estabelecer um programa de despoluição do rio. O estado buscou recursos junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento - o BID e montou um projeto de recuperação do rio, baseado nos estudos anteriores do SANEGRAN. A difícil tarefa de acabar com a poluição gerada por esgotos na Região Metropolitana de São Paulo recebeu o nome de Projeto Tietê. Na ocasião, o então governador havia dito que, ao final do seu mandato, beberia um copo d'água do Tietê. Não é um projeto exclusivamente governamental, já que conta com intensa participação de organizações da sociedade civil. Atualmente, o Projeto Tietê é o maior projeto de recuperação ambiental do país.


Poluição visível nas águas do rio, em sua passagem por Santana de Parnaíba, oeste da Região Metropolitana de São PauloPassados quase vinte anos, a despoluição do rio Tietê ainda está muito aquém dos níveis desejados, mas já foram feitos progressos animadores. No final da década de 1990, a capacidade de tratamento de esgotos foi ampliada: a Sabesp realizou a ampliação da capacidade de tratamento da Estação de Tratamento de Esgotos de Barueri, a vinte quilômetros a jusante do município de São Paulo e inaugurou as estações de tratamento de esgoto Parque Novo Mundo, São Miguel e ABC[5], que ficam a montante do município de São Paulo.

No início do programa, o percentual de esgotos tratados em relação aos esgotos coletados não ultrapassava os vinte por cento na região Metropolitana de São Paulo. Em 2004, esse percentual estava em 63% (incluindo tratamento primário e secundário). Espera-se que, até o final do programa, esse índice alcance os noventa por cento. Atualmente, o programa está em sua terceira fase.

A mancha de poluição do rio Tietê, que, na década de 1990, chegou a cem quilômetros, tem se reduzido gradualmente no decorrer das obras do projeto Tietê.

Por outro lado, é preciso lembrar que ao longo de todo o rio, fora da região Metropolitana, todos os municípios da bacia possuem coleta de esgotos mas nem todos têm seus esgotos devidamente tratados, o que mostra que muito ainda há para ser feito.

Além do tratamento de esgoto (com construção de ligações domiciliares, coletores-tronco, interceptadores e estações de tratamento de esgotos), o programa de despoluição do Tietê também foca no controle de efluentes das indústrias.

De acordo com o governo estadual, através da Cetesb, agência ambiental paulista, mil e duzentas indústrias, correspondente a noventa por cento da carga poluidora industrial lançada no rio Tietê, aderiram ao projeto e deixaram de lançar resíduos e toda espécie de contaminantes no curso d'água.[carece de fontes?]

Desde o início do programa de despoluição em 1992, já foram gastos mais de 1 500 000 000 dólares estadunidenses.

Porém, segundo especialistas em saneamento ambiental e engenharia, apesar dos investimentos efetuados, a poluição difusa da região metropolitana, composta por chuva ácida, poeiras, lixo e resíduos de veículos (vazamentos de fluidos de óleos, resíduos de pastilhas de freios, entre outros) continuará indo para as galerias de águas pluviais sem tratamento, pois esta rede não está conectada com a rede de esgotos: o rio, depois de todo o projeto de despoluição implantado, apresentará indicadores técnicos e ambientais muito superiores aos atuais, porém esteticamente a percepção da qualidade das águas não será tão grande por parte da população, sendo necessário um trabalho de esclarecimento à população.

Inundações
Rio Tietê no município de Salto.Além da poluição, o rio Tietê também é célebre por outro grande problema ambiental: as inundações provocadas por enchentes.

O rio Tietê sempre foi rio de meandros e portanto para a construção das avenidas marginais foi necessária uma retificação de seu curso natural. Devemos lembrar que tais avenidas foram construídas sobre a várzea do rio, ou seja, locais naturalmente alagadiços.

Como se não bastasse o fato de terem sido ocupadas as áreas da várzea, o crescimento desordenado da cidade também fez com que o solo da bacia do Tietê na região da Grande São Paulo fosse sendo impermeabilizado: Asfalto, telhados, passeios e pátios foram fazendo com que a água das chuvas não mais penetrasse no solo que a reteria. Uma grande percentagem da precipitação corre imediatamente para as galerias de águas pluviais e dali para os córregos que finalmente as conduz para o Tietê que, por maior capacidade que tenha, não tem condições de absorver o volume. Embora já venha ocorrendo o estímulo às medidas que retenham parte da água, seria necessária uma maior conscientização da população no sentido de evitar a impermeabilização do solo.

Além dos prejuízos e transtornos sofridos pelas pessoas diretamente atingidas (doenças transmitidas pela água - como tifo, hepatite e leptospirose; residências, móveis, veículos e documentos destruídos etc.), as inundações nas marginais do Tietê acabam atingindo não só a economia da região, mas também a economia do estado e do país. Pelas marginais, incluindo as do rio Pinheiros, passam a ligação Norte-Sul do Brasil, o acesso a várias rodovias (Rodovia Presidente Dutra, Rodovia Ayrton Senna, Rodovia Fernão Dias, Rodovia dos Bandeirantes, Rodovia Anhanguera, Rodovia Castelo Branco, Rodovia Raposo Tavares, Rodovia Régis Bittencourt, Rodovia dos Imigrantes e Rodovia Anchieta); o acesso aos aeroportos de Congonhas e Cumbica e ao porto de Santos, o mais importante do país. Uma interrupção das marginais reflete-se então na paralisação de transportes públicos, abastecimento e escoamento de produtos, produção de indústrias etc.


Seção transversal típica em dia de sol
Seção transversal típica em dia de cheia: o rio transborda, sai da calha e inunda as áreas de inundação da Marginal TietêA enchente ocorre quando o rio Tietê recebe, repentinamente, um grande volume d'água dos seus afluentes como o rio Aricanduva, que deságua muitos milhões de litros em alguns poucos minutos. A água que já estava no Tietê a uma certa velocidade precisa de algumas horas para ganhar força e adquirir uma velocidade maior.

Enquanto a água do Tietê não ganha velocidade, a que vem do rio Aricanduva vai sendo acumulada e o rio enche até transbordar. Por causa desse fenômeno hidráulico, o rio Tietê precisa de uma área lateral para poder absorver essa enchente. Essa área existe e situa-se a alguns metros abaixo das avenidas marginais.

Quando a área de inundação está limpa, sem mato, entulho, lixo ou barracos de invasores, há um equilíbrio perfeito: a enchente ocorre mas não chega a invadir as avenidas marginais, tampouco as ruas das proximidades. Ou seja, não ocorre a inundação.

Governantes e técnicos, ao longo das últimas décadas, não fizeram a manutenção adequada da calha do rio e em alguns casos tomaram medidas tecnicamente erradas, como tentar desassorear o rio em plena época das chuvas. Há casos documentados em que dragas retiravam material do fundo do rio e o depositavam justamente na área de inundação do rio alguns quilômetros adiante, o que fazia o o rio Tietê perder completamente a capacidade de absorver as enchentes. Com qualquer chuva, mesmo pequena, a enchente acabava inundando as ruas e as casas próximas.


Bacia Tietê-ParanáEntre 2002 e 2006, o então governador do estado, Geraldo Alckmin, concluiu um grande projeto de rebaixamento e urbanização da calha do rio Tietê, que vinha sendo feito desde a década de 1980. Esse rebaixamento foi feito através do desassoreamento do rio, obtido com explosivos, perfuração subaquática e dragagem.

O problema ainda está longe de estar definitivamente resolvido: porém, a Marginal Tietê chegou a ficar sem inundações por três anos, entre 2001 e 2004. Em 25 de maio de 2005, no entanto, houve nova inundação, ocasionada por uma forte chuva (a segunda maior desde 1943, conforme notícia veiculada pelo jornal Folha de São Paulo), o que segundo as autoridades municipais e estaduais, justificaria um excepcional alagamento. Houve também o alagamento do Rio Tietê em 2009, que foi provocado pelas chuvas na região. De lá para cá, outras grandes chuvas ocorreram e o rio não chegou transbordar como antigamente.

O rio Tietê é frequentemente retratado na cultura e nas artes, como símbolo da degradação na qualidade de vida dos habitantes de São Paulo.

Nas artes, alguns dos mais famosos personagens ligados o rio Tietê estão na série Piratas do Tietê, do cartunista Laerte. Nessa série, piratas sanguinários navegam pelo rio Tietê, provocando caos na cidade. Entre os personagens, há referência ao jacaré que na vida real, foi encontrado há alguns anos no rio Tietê (provavelmente abandonado por seu dono). Na vida real, esse célebre jacaré foi apelidado de Teimoso, por suas constantes fugas do resgate (acabou por ser resgatado pelo corpo de bombeiros e encontra-se, hoje, no Zoológico de São Paulo).[6] Os Piratas do Tietê foram tema de peça de teatro em 2003.
fONTE
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Tiet%C3%AA

terça-feira, 11 de outubro de 2011

A casa monstro


Há muito tempo atrás, uma mulher que trabalhava em um circo foi despedida, humilhada , e aida por cima foi colocada dentro de uma jaula .
Um dia um moço que passou na frente dessa jaula olhou-a, ficou com pena ,e a tirou de lá sem que ninguém visse. Depois e resolveram namorar. A moça se chamava Raquel e o moço Róberty .
Tempos se passaram de namoro, então decidiram se casar Roberty e pediu em casamento, e óbivio que ela disse :
- Sim !!!
Depois do casamento começaram a construir uma casa que eles iriam morar e ia ser um sobrado com porão.
Eles começaram a construção.A Raquel estava tão feliz que ia lá na obra todo dia.
Um dia, três crianças zoaram de Raquel, por ela ser obesa jogaram pedras na pobre jovem.Ela ficou furiosa e tentou se aproximar das crianças, porém se desequilibrou e uma bitorneira que estava ali na construção sobre ela e assim Raquel morreu.
Passado muitos anos a casa já estava velha. Em na sua frente passou a morar um menino chamado Igor que tinha um amigochamado Caio . Os dois amigos estavam sempre juntos viviam na rua jogando bola, um ia na casa do outro para brincar .
Um dia Caio e Igor estavam na rua jogando futebol, sem querer Caio chutou a bola muito forte e ela caiu na grama da casa do seu Roberty,eles saíram correndo atrás da quando eles estavam quase chegando perto da grama a bola sumiu e Igor falou :
- Cadê a bola ?
- Não sei estava aqui agora pouco – disse Igor
Eles acharam que estavam vendo coisas . E desistiram de procurar a bola. No dia seguinte o Caio foi na casa de Igor, tocou a campainha e disse :
- O Igor está em casa ?
- Sim – disse Claudia a mãe de Igor
- E ele pode descer para brincar ?
- Mas é claro que sim - disse Claudia mãe de Igor
Igor desceu a escada de sua casa e foi brincar com Caio .Estavam soltando pipa quando a pipa caiu na grama da casa do seu Roberty.Foram correndo pegá-la, mas inexplicadamente a pipa sume. Os meninos foram correndo para a casa de Igor e lá resolveram espiuonar a casa .
Nisso vinha uma menina escoteira passando pela a casa de seu Roberty. Igor ficou com medo que aw cas lhe fizesse mal, saiu correndo atrás dela, levou-a para sua casa sem entender a garota pergunta :
O que está acontecendo ?
Não posso falar agora, só vem comigo .
Chegaram na casa de Igor e Caio diz :
Olha ! Olha isso rápido !!!!!!
E a menina diz :
- Nossa que horror !! E pergunta:
- Como vocês se chamam ?
- Eu me chamo Igor
- E eu me chamo Caio
- E você? - pergunta Igor
- Eu me chamo Cristiane .
- Você tem que contar para um adulto sobre o que está acontecendo na casa - falou Cristiane
- Tá .
Correu a sua mãe e disse :
- Mãe ! Mãe !
- Que ??
- A casa do seu Roberty é um monstro !!!!!!!!!!!!!!
- Acha menino, para de falar aboborinha !Uma casa ser um monstro ! Onde já se viu isso?
Dias se passaram e eles já tinham um plano, Igor foi até a grama para bater na porta, quando estava quase lá seu Roberty saiu lá fora e falou :
- Saiam daqui, seu moleque enxerido e correu atrás do Igor. Nisso o velhote caiu e quebrou a perna, Caio avisou a mãe de Igor que chamou a ambulância.
Enquanto seu Roberty estava fora, as crianças perceberam que a casa era viva e estava dormindo.Entraram sem que a casa percebesse, vasculharam cada cômodo. Desceram alguns degraus e chegaram ao porão. Era assustador, cheio de brinquedos das crianças do quarteirão e tinha um portão trancado, e Igor perguntou:
- O que é issso?
- È um tipo de cofre que ninguém pode ver o que tem lá dentro- disse Cristina.
Caio disse entusiasmado:
- Olhem a minha pipa vermelha e brilhante!Vou pegá-la.
- Não, se você pegar a pipa, você vai acordar a casa, disse Cristina.
E Cristina abriu o cofre, e de repente acharam a Raquel morta e coberta pelo concreto e disse:
- Deve ser por isso que a casa é um monstro, porque a alma da mulher deve ter ficado na casa!!!
Aí subiram os degraus e viram uma coisa laranja balançando e Caio pergunta:
- O que é isso?
- É a úvula que todo ser humano tem.
- Mas a casa não é um ser humano.
- Mas a alma que está na casa sim.
- Então esse deve ser o ponto fraco da casa- fala Igor.
Começaram a jogar água na úvula da casa. Nesse momento seu Roberty chegou e olhou tentando entender o que as crianças estavam fazendo:
- Corram crianças, ela vai vomitar! Gritou o homem assustado.
As crianças correram com o seu Róberty até que chegaram em um lugar onde havia uma casa em construção.A casa monstro passou a segui-los. Igor assustado subiu no guindaste começou a se balançar pelo guancho, armou uma dinamite, mirou bem na chaminé da casa e atirou lá. Em segundos a dinamite explodiu e com ela a casa. Seu Roberty acabou morrendo junto com a casa.
As crianças sentiram muito, pois entenderam que o velhote amava sua Raquel e tudo que fazia era para proteger as crianças da casa .Depois daquele dia passaram a ser melhores amigos e volttaram a sua rotina normal .

FIM

A Casa Monstro adaptação de: Mariane da Silveira Rodrigues, 9 anos 4ª série A

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A MANSÃO MISTERIOSA

           Numa  manhã em um  bairro conhecido como Parque São Jorge apareceram alguns construtores num terreno perto de uma casa onde morava uma bela moça chamada Maria, tinha 18 anos, morava com seus pais numa casa pequena,e sempre sonhava trabalhar como a mãe.
         Certo dia, sua mãe ficou doente. Maria teve que  trabalhar  para ajudar nas despesas da casa. No terreno vizinho estavam terminando de construir uma mansão e estavam precisando de uma faxineira Maria não pensou duas vezes, se apresentou para o dono .Chegando em casa falou para sua mãe:
        -Mãe, arrumei um emprego.
        -Onde você conseguiu emprego? - a mãe disse feliz:
        -Na mansão aqui ao lado!
        A mãe foi ficando nervosa e disse:
        -Ouvi dizer que o dono dela e um espirito!
        A moça escutando isso exclamou:
        -Que nada mãe! É só imaginação  das pessoas!
        No outro dia pela manhã, Maria foi  na mansão para começar seu primeiro dia de trabalho, recebeu os materiais de limpeza e foi até sala de estar para começar. Ao chegar lá estava tudo escuro, pegou uma lanterna para achar o interruptor para acender a luz, nesse momento teve a estranha sensação de que não estava sozinha, rapidamente acendeu a luz acreditando que era coisa de sua cabeça.
       No dia seguinte foi limpar o quarto de seu patrão e lá achou um quadro e uma chave bem estranha e ao começar a limpar ouviu um grito da cozinha correu até lá não tinha ninguém, viu marcas de sangue pela cozinha mas manteve-se em silencio.
No dia seguinte foi limpar a sala e ouviu móveis sendo arrastados .Foi ver o que era, chegondo lá não viu ninguém manteve-se calma, resolver trocar o uniforme para ir embora ao chegar em seu quarto percebeu que estava tudo revirado.Não deu importância indo embora.
Ao voltar para trabalhar no dia seguinte Maria foi falar com o seu patrão chegou na sala dele e ao entrar as portas se fecharam sozinha. Maria com medo, tentava abrir a porta e não conseguia, elas tinham se trancado .Quando virou-se para trás viu um fantasma, um esqueleto e um monte de espirito. Os vizinhos ouviram três gritos bem altos e a 00:00 em ponto,sua mãe chamou a policia.A policia invadiu a casa Maria não foi encontrada. Então invadiram o quarto do patrão e acharam a chave e uma porta . Ao abrirem a porta foram encontrados ossos, manchados de sangue mais não descobriram de quem eram.
Então nunca mais viram Maria a jovem trabalhadora e doce,Dizem que a 00:00 o espirito de Maria aparece na casa e prometi vingança pela sua morte...
E assim deram o nome da mansão de  MANSÃO MISTERIOSA...
Escrito por:Juliana Silva Felippe 9 anos

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

WILKLIVROS

O Wikilivros (do inglês Wikibooks) é um projeto da Wikimedia Foundation dedicado ao desenvolvimento colaborativo (wiki) de livros, apostilas, manuais e outros textos didáticos de conteúdo livre (saiba mais). Todos os interessados podem ler ou melhorar um dos 6 545 módulos presentes em nossos 482 wikilivros, ou produzir novos materiais.

Nossos livrosA biblioteca apresenta aos leitores todos os nossos livros colaborativos sobre os mais variados assuntos. Para ter acesso a eles é possível classificá-los por tema, ordem alfabética, etapa de desenvolvimento e nível educacional. Divirta-se!
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ParticipeÉ possível ajudar de inúmeras formas: corrigir erros, opinar ou até mesmo criar um novo livro didático. Descubra no portal comunitário outras formas de contribuir e acesse nossa lista de tarefas.

DialogueComo não poderia deixar de ser, as coisas por aqui são decididas por meio de diálogos, por isso se quiser participar das discussões da comunidade fique a vontade para opinar.


Os melhores do Wikilivros Melhor livro
O livro "Livro de receitas" foi escolhido como um dos melhores do Wikilivros. Ele traz uma grande variedade de receitas culinárias e boas dicas para quem busca novidades na cozinha.
Melhor capítulo
Este capítulo do livro "Civilização Egípcia" foi escolhido como um dos melhores do Wikilivros. Ele traz um estudo completo da civilização egípcia, sua história, sua cultura, etc. É um material bem ilustrado, com texto bem estruturado.
Melhor módulo
Este módulo do livro "Bioquímica" foi escolhido como um dos melhores do Wikilivros. Ele contém informações sobre o estudo de acidez e alcalinidade em soluções e considerações sobre o seu equilíbrio nas mesmas.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Atividade eproinfo - Planejando com Hipertextos - Projeto Medo, Medinho, Medão

Dançando com o Morto

A viúva estava na cozinha com o filho, contando o dinheiro que tinha encontrado debaixo do colchão, quando o marido, falecido fazia meses, apareceu e veio sentar-se à mesa com eles. A mulher e não se intimidou:
- O que é que você está fazendo aqui, seu miserável ?! Me dá paz! Você está morto! Trate de voltar para debaixo da terra.
- Nem pensar- disse o morto. – Estou me sentido vivinho.
A mulher mandou o filho buscar um espelho. Entregou ao morto para que ele visse a sua cara de cadáver.
- É... estou abatido. Deve ser falta de exercício – disse o falecido.
E mandou o filho buscar a sanfona, e convidou a mulher para dançar. Ela, é claro, não quis saber de dançar com o defunto, que cheirava pior que gambá.
O morto nem ligou. Começou a dançar sozinho. De repente a mulher viu que um dedo dele estava caindo, e ordenou:
- Toca mais rápido, menino!
Assim que o ritmo se acelerou, caiu outro pedaço.
- Mais depressa, que eu também vou dançar- ela resolveu.
E começou a requebrar e saltar e jogar a perna para o alto e balançar a saia.
O marido, animado, tratava de acompanhar as piruetas da mulher, e enquanto isso o corpo dele desmoronava. Até que só ficou a caveira pulando no chão, batendo o queixo. A mulher caprichou uma pirueta, a caveira imitou e o queixo desmontou. Pronto.
Mais que depressa, a mulher mandou o filho buscar um baú para guardar os pedaços do marido:
- Põe tudo que é dele, filho. Tudo. Que eu vou procurar uns pregos e um martelo.
Dali a pouco ela voltou e caprichou nas marteladas, para que o morto nunca mais escapulisse.
Enterraram o defunto de novo. Depois jogaram bastante cimento em cima.
Só no dia seguinte a viúva lembrou do dinheiro do marido, que ela tinha deixado em cima da mesa.
- Cadê!?!
- Uai, mãe! Não era para guardar no baú tudo que fosse dele?
Autor : Angela Lago
A viúva estava na cozinha com o filho, contando o dinheiro que tinha encontrado debaixo do colchão, quando o marido,falecido fazia meses, apareceu e veio sentar-se à mesa com eles. A mulher e não se intimidou:
- O que é que você está fazendo aqui, seu miserável ?! Me dá paz! Você está morto! Trate de voltar para debaixo da terra.
- Nem pensar- disse o morto. – Estou me sentido vivinho.
A mulher mandou o filho buscar um espelho. Entregou ao morto para que ele visse a sua cara de cadáver.
- É... estou abatido. Deve ser falta de exercício – disse o falecido.
E mandou o filho buscar a sanfona, e convidou a mulher para dançar. Ela, é claro, não quis saber de dançar com o defunto, que cheirava pior que gambá.
O morto nem ligou. Começou a dançar sozinho. De repente a mulher viu que um dedo dele estava caindo, e ordenou:
- Toca mais rápido, menino!
Assim que o ritmo se acelerou, caiu outro pedaço.
- Mais depressa, que eu também vou dançar- ela resolveu.
E começou a requebrar e saltar e jogar a perna para o alto e balançar a saia.
O marido, animado, tratava de acompanhar as piruetas da mulher, e enquanto isso o corpo dele desmoronava. Até que só ficou a caveira pulando no chão, batendo o queixo. A mulher caprichou uma pirueta, a caveira imitou e o queixo desmontou. Pronto.
Mais que depressa, a mulher mandou o filho buscar um baú para guardar os pedaços do marido:
- Põe tudo que é dele, filho. Tudo. Que eu vou procurar uns pregos e um martelo.
Dali a pouco ela voltou e caprichou nas marteladas, para que o morto nunca mais escapulisse.
Enterraram o defunto de novo. Depois jogaram bastante cimento em cima.
Só no dia seguinte a viúva lembrou do dinheiro do marido, que ela tinha deixado em cima da mesa.
- Cadê!?!
- Uai, mãe! Não era para guardar no baú tudo que fosse dele?
Autor : Angela Lago

domingo, 25 de setembro de 2011

DANÇANDO COM O MORTO

A viúva estava na cozinha com o filho, contando o dinheiro que tinha encontrado debaixo do colchão do marido, falecido fazia meses, apareceu e veio sentar-se à mesa com eles. A mulher e não se intimidou:

- O que é que você está fazendo aqui, seu miserável ?! Me dá paz! Você está morto! Trate de voltar para debaixo da terra.

- Nem pensar- disse o morto. – Estou me sentido vivinho.

A mulher mandou o filho buscar um espelho. Entregou ao morto para que ele visse a sua cara de cadáver.

- É... estou abatido. Deve ser falta de exercício – disse o falecido.

E mandou o filho buscar a sanfona, e convidou a mulher para dançar. Ela, é claro, não quis saber de dançar com o defunto, que cheirava pior que gambá.

O morto nem ligou. Começou a dançar sozinho. De repente a mulher viu que um dedo dele estava caindo, e ordenou:

- Toca mais rápido, menino!

Assim que o ritmo se acelerou, caiu outro pedaço.

- Mais depressa, que eu também vou dançar- ela resolveu.

E começou a requebrar e saltar e jogar a perna para o alto e balançar a saia.

O marido, animado, tratava de acompanhar as piruetas da mulher, e enquanto isso o corpo dele desmoronava. Até que só ficou a caveira pulando no chão, batendo o queixo. A mulher caprichou uma pirueta, a caveira imitou e o queixo desmontou. Pronto.

Mais que depressa, a mulher mandou o filho buscar um baú para guardar os pedaços do marido:

- Põe tudo que é dele, filho. Tudo. Que eu vou procurar uns pregos e um martelo.

Dali a pouco ela voltou e caprichou nas marteladas, para eu o morto nunca mais escapulisse.

Enterraram o defunto de novo. Depois jogaram bastante cimento em cima.

Só no dia seguinte a viúva lembrou do dinheiro do marido, que ela tinha deixado em cima da mesa.

- Cadê!?!

- Uai, mãe! Não era para guardar no baú tudo que fosse dele?

Autor : Angela Lago

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

 JARDIM DOMINIQUE
          Numa bela manhã ensolarada  numa escola estadual, a professora de 4ª série chamada  Marisa e sua aluna Débora da turma A, resolveram fazer um canteiro de flores atrás da quadra, combinaram de levar algumas mudas de  flores para plantar no dia seguinte.
         E assim aconteceu, quando estavam terminando de plantar as mudas que tinham levado, ouviram um barulho estranho. Então foram ver o que era se aproximaram e viram um tipo de  buraco.Marisa e Débora pondo olho bem de perto viram que ali havia um sapinho e que  o buraco era sua casa. Deixaram o sapo em sua casinha e voltaram para a classe.
          Na manhã do dia seguinte Marisa foi regar o jardim para as plantas não morrerem, e nesse momento, estava tendo a aula de educação física  uma turma de crianças pequenas.Curiosas foram ver o que ela estava fazendo. Quando se aproximaram viram o sapo e alvoroçados queriam jogar pedra no sapo, mas a professora Marisa vendo  aquilo falou pra eles não jogarem pedras no sapo e continuarem brincando.
           No outro dia novamente, ela foi regar as flores e as mesmas crianças apareceram novamente com a mesma ideia de tacar pedra no sapo, Marisa novamente tornou a falar para eles não jogarem pedras no sapo, pois ele havia escolhido nossa escola para morar e que todos deviam cuidar dele, as crianças  acalmaram –se e retornaram a sala de aula.
          Marisa e Débora tiveram a ideia de apresentar o jardim para as 4ª series.Ela  levou a turma B  para conhecer o jardim, plantar  novas mudas e os alunos  se divertiram com as novas descobertas e aprenderam que não pode maltratar os animais porque eles fazem  para a natureza.
         Marisa e seus alunos deram o nome de Dominique para o sapo e o jardim passou a ser chamado de Jardim Dominique...
                          Escrito por: Juliana Silva Felippe 4ªB

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

A CASA MISTERIOSA


A CASA  MISTERIOSA

     Em um bairro distante, moravam três crianças que eram muito amigas, e se chamavam Carol, Lucas e Eloíza.
     Em frente a casa deles morava um velho muito estranho, chamado Samuel.
     Um dia, as crianças estavam andando de bicicleta, em frente sua casa, o velho ficou nervoso quando viu  as crianças brincando e disse a elas:
     -Saíam de frente da minha casa!!!!Seus pestinhas!
     As crianças assustadas, saíram correndo com ter medo dele.
     Dias passavam, e as crianças só viam as maldades que ele  fazia com as pessoas.
     Cansadas das maldades que cometia, resolveram entrar na casa dele, para ver qual era seu mistério já que ninguém podia chegar perto da sua casa.
     Elas tiveram uma ideia, pegaram todos os equipamentos possíveis, claro e ficaram atentas na hora que ele saía, e a hora que ele chegava.
      Quando chegou a hora do velho sair, as crianças esperaram uns minutos para ver se ele não voltava.
      Devagar, elas empurraram a porta, acenderam cada um a sua lanterna, entraram na casa misteriosa.
      Com muito medo começaram a andar em passos lentos. Eloíza viu um  caixão e disse:
      -Gente, o que será tem nesse caixão?
      -Pode ser o mistério!-disse Carol.
      -Então vamos abrir!- disse Lucas.
      Quando ele abriu o caixão, levou um susto, tinha esqueletos.
      Os três saíram correndo de medo, em direção da porta, mas a porta  trancou sozinha.
      Com muito medo, continuaram andando, quando viram que a porta não iria abrir.  
      De repente entraram em uma sala assustadora, onde só tinham, morcegos, bruxas, porções, caldeirão, esqueletos,escorpiões, cobras e livros de feitiços.
      Assustados saíram correndo para ver se a porta estava aberta, mas não.A porta não estava aberta,tentaram pela janela, mas também estava fechada.
      Quando viram que  não tinha mais saída,o velho Samuel chega, mais furioso do que nunca, porque sentia que havia alguém em sua casa, mas não sabia quem.
     De repente, as crianças tacam uma pedra, e Samuel vai atrás da pedra, assim elas conseguem sair da sua casa.
     As crianças, assustadas, saíram correndo, pra muito,muito longe. Até hoje ninguém teve noticias delas.
    Alguns dizem que o velho Samuel reconheceu as crianças e se vingou.
   
                                                      by:Lorena Vitória Giraldini - 4 ° série A



terça-feira, 13 de setembro de 2011

HISTORIAS DE MEDO

Os Dois Monstros
Esta história é muito impressionante porque fala de dois monstros que eu já vi, de verdade, com estes meus olhos que a terra há de comer.
Era uma vez uma rua que tinha uma calçada... (aliás, quase sempre, numa rua, tem uma calçada!)
Naquela calçada tinha uma árvore e, em frente a árvore, uma casa onde morava uma moça.
Um dia, a moça estava calmamente varrendo a calçada e não tinha percebido ainda que atrás da árvore tinha um monstro escondido....
Era um Monstro horrível!
Tinha uma carcaça marrom, antenas na cabeça e andava se arrastando com sua barriga roçando o chão sujo da rua.
A moça, pobrezinha, estava varrendo a calçada distraída e ía levando o lixo até perto da árvore quando avistou aquela figura horrenda...
- Socorro, uma barata...
O monstro, que era uma barata, levou um susto e se escondeu debaixo de uma folha de árvore que estava no chão da calçada.
A moça, pobrezinha, entrou em sua casa correndo desesperada.
Daí, a barata olhou para o alto da rua e... viu um outro monstro.
Era um monstro enorme... (Como você deve estar lembrado, a barata tem só meio centímetro de altura!).
Monstro Enorme tinha mais de um metro de altura... dois buracos no meio da cara por onde respirava... cabelos amarelos em cima da cabeça... e calçava um par de tênis.
O monstro enorme vinha descendo a rua quando viu uma folha no chão da calçada e pisou em cima esmagando a pobre barata atônita!
Daí o monstro enorme... olhou para o campinho que tinha no fim da rua e gritou para as crianças que estavam jogando bola:
- Oi turma, eu também quero jogar.
O monstro enorme, para a barata, era um menino loiro que se chamava Igor!
Moral da história: os monstros são sempre aquelas coisas que assustam a gente, mesmo que sejam pequeninas como uma barata ou enormes como um menino, perto de uma barata!

O Fantasma
O fantasma entrou pela janela da cozinha.
Tinha uma mosca pousada no fio da lâmpada da cozinha.
O fantasma chegou pertinho da mosca e gritou:
- BÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚ...
A mosca levou o maior susto e procurou refúgio numa caverna escura.
A caverna se fechou e a mosca ficou toda molhada numa poça de um líquido viscoso e começou a morrer afogada.
A caverna escura era a boca aberta de uma menina assustada que estava ouvindo esta história...
A Raquel, era este o nome da menina boquiaberta, ficou com nojo e cuspiu a mosca que caiu no chão já morrendo afogada.
A mosca morreu e virou um novo fantasma.
Você já reparou que às vezes você esta olhando uma mosca que esta pousada numa parede, ou no fio de alguma lâmpada, e de repente, sem mais nem menos que de repente... a mosca sai voando rápido como se tivesse levado um susto?
É porque um fantasma chegou perto dela e gritou:
- BÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚ...
Os fantasmas adoram gritar - BÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚ... para as moscas distraídas.
A gente não escuta porque a voz dos fantasmas é muito fraquinha... Só as moscas e alguns outros insetos que não tem medo de fantasmas escutam seus BÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚs.
E se tem inseto que não tem medo de fantasma... por que é que a gente vai ter???
Eu é que não tenho medo de fantasma... Eu não sou mosca!
Moral da história: Em boca fechada não entram moscas nem fantasmas de moscas!

As Bruxas
Outro dia eu resolvi escrever uma história de bruxas que fosse horripilante !
Então saí do meu castelo à meia-noite e fui a uma livraria, que fica aberta 24 horas, e comprei: um livro da "Bronca de Leve e a Bruxa Malvada", um gibi que tinha histórias da "Maga Patológica" e outro com histórias da "Madame Mingau".
Levei o livro e os gibis para o meu castelo e comecei a lê-los com avidez:
O espelho mágico disse à Bruxa Malvada que a Bronca de Leve era mais branca e mais limpa que a Bruxa...
A Bruxa Malvada ficou com muita inveja da Bronca de Leve, encantou uma maçã com um veneno para deixar a Bronca adormecida... enganou a pobre princezinha que morava com sete anões... e, a infeliz, depois de saborear apenas uma mordida na maçã, adormeceu profundamente.
Os anões pensaram que ela estava morta e fizeram um caixão de defunto de vidro... Puseram a Bronca dentro do caixão e o levaram para uma clareira na floresta negra.
Passaram alguns dias... Os anões já estavam esgotados de tanto velarem a pobrezinha. Já pensavam em voltar para casa quando apareceu um príncipe de nome Encantado que achou a Bronca linda. Deu um beijo nela e a princezinha acordou. A Bronca casou com o Encantado e foram felizes para sempre.
No gibi da Maga Patológica ela fez um montão de feitiçarias para roubar a moeda número um do Patinho e todas as vezes se deu mal.
A Madame Mingau fez das tripas coração para tentar conquistar o amor do Assombra mas de nada adiantou porque o bandido continuou solteirão.
Comecei a ficar preocupado com o futuro das bruxas deste mundo.
Com tanta bruxa incompetente, dando mau exemplo às criancinhas, ninguém mais vai ter medo delas!
Moral da história: decepcionado com as bruxas resolvi escrever a história mais assustadora do Mundo! Tam, tam,
Itagyba Kuhlmann



A LENDA DO SAPO DOMINIQUE

O SAPO DOMINIQUE
Uma bela segunda-feira ensolarada, na Escola Antonio Carlos Pacheco e Silva, mais conhecida como “Pacheco” a professora  Marisa e sua aluna Débora foram plantar algumas mudas de flores, numa mina de água que apareceu no fundo da quadra esportiva. De repente a Débora olhou para o centro da mina e viu uma pedra  diferente, chegou mais perto para ver  melhor e constatou que era um sapo. Imediatamente chamou a professora que estava de costas agachada plantando,  ela se levantou e foi ver o sapo, em seguida pegou a máquina fotográfica para tirar uma foto .
Para a surpresa delas o sapo começou a se levantar e transformou-se num lindo homem, alto, moreno jambo, cabelos negros e lisos. As duas imediatamente se apaixonaram por ele. A professora ficou muda, estatizada. A Débora parou de boca aberta,  não sabiam o que fazer.
___Quem é vo-vo-vo-vo cê ?- arriscou a Marisa
___ Croc! Croc! – foi a resposta que ouviram.
Coçando os olhos Débora sussurrou:
___ Isso não é real! È só imaginação!
Mal a menina terminou de falar, o homem foi diminuindo ,diminuindo até transformar-se novamente em sapo.
As duas continuaram a plantar assustadíssimas, em silêncio, pois não tinham certeza se o acontecido era real ou apenas frutos da imaginação fértil de professora e aluna.
A partir daquele dia o sapo passou a ser chamado de Dominique.
Autora : Débora  Lima Nascimento  - 10 anos